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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Next em Apaixonada Por Uma Flecha

Tessa receia o pior quando encontra um demónio da morte no quarto de Ryan onde ele está a dormir. O que será que o futuro reserva a eles?
Espero que estejam a gostar.

Bullet - Apaixonada Por Uma Flecha

3º Parte
- O que é que estás a fazer? - Perguntou-me desconfiado.
Eu olhei para ele sem saber o que dizer, ele observou-me e então reparou no arco e na flecha, amaldiçoei-me por não me deixar estar invisível aos olhos dos humanos. 
- Viste á loja de desporto? - Perguntou apontando por cima do ombro para uma loja de desporto.
- Ham... sim. O que fazes aqui?
Ele começou a falar quando se começou a ouvir um chiado de pneus a arrastar no alcatrão que me magoaram os ouvidos, Ryan colocou-se a minha frente e puxou-me para dentro no momento em que um carro batia na árvore no passeio, 3 carros de policias pararam atrás e saíram vários agentes a disparar para o carro. O condutor do carro saiu e aponto para os policias protegido pela porta do carro. Varias pessoas que estavam no passeio baixaram quando o condutor do carro fugitivo começou a disparar. Eu reparei no medico que estava a proteger a enfermeira, eles estavam perto dos carros dos policias e do carro fugitivo, eu senti o medo deles e fiquei com medo que algo lhes aconteça algo. Ryan empurrou-me para dentro da carreira, apontando para o condutor enquanto todos os policias começaram a gritar ordens ao fugitivo.
- Abaixa-te Tessa! - Gritou o Ryan por cima do ombro.
Eu olhei para ele, e vi que a sua áurea estava dourado e cinzento, ele sentia-se poderoso mas com medo do que podia acontecer. O fugitivo tinha a áurea preta, ele tinha alma morta. Pelo canto do olho reparei noutra alma negra olhei e reparei que o medico estava no chão enquanto a enfermeira fazia-lhe compressão tóraxica, com as mãos cobertas de sangue, ele estava a morrer eu podia ver como a sua áurea estava a falhar. Sentindo algo a quebrar peguei no arco e numa flecha normal, uma das poucas que tinha para disfarçar. Apontei ao fugitivo e apontei para a mão dele e atirei, a flecha entrou no braço dele e a arma caiu e ele gritou de dor. Todos os policias ficaram admirados a olhar para ele e Ryan sem pensar duas vezes atravessou os carros e pegou no suspeito prendendo-o e levando-o para um dos carros dos policiais.
Eu olhei para o medico e reparei que a áurea piscou duas vezes antes de se apagar por completo, a enfermeira começou a gritar por ajuda enquanto chorava, continuando a fazer a compressão.
Algo partiu-se em dois em mim e eu comecei a chorar, enrolando-me atrás na carrinha, sem querer acreditar no que via, tinha acabado de dar um presente, o amor que eles tinham tinha acabado de crescer e agora tinha acabado de florescer e agora estava arruinado, pensei triste vendo uma ambulância parar a beira do passeio e uns bombeiros começaram a socorrer o medico. A enfermeira foi levada para dentro da ambulância para ser tratada.
Eu senti o meu coração a despachar ainda mais ao reparar num anjo da morte a olhar para a ambulância onde o medico estava a ser levado. Eu queria gritar, eles tiveram a oportunidade que eu queria e agora fora tirada por um assassino.
Ryan que estivera a falar com os seus colegas desviou-se ao reparar em mim e desviou-se da confusão indo para a minha beira.
- Tessa? - Perguntou e eu olhei para ele parando de chorar.
Ele estava a limpar as minhas lágrimas quando reparei na sua áurea estava rosa claro com uma ponta de cinzento com o medo que sentia ao me ver assim. Ao ver que não tinha reacção chamou um dos seus colegas e disse algo sobre tirar o dia de folga e quando o seu colega se afastou, ele pegou em mim no colo, um arrepio percorreu o meu corpo ao ponto de estremecer. Ele fechou a carrinha e colocou-me no banco de passageiro, e foi para o de condutor.
- Tessa? Estás bem? - Perguntou e eu acenei mas nem tive reacção.
- Eu vou te levar a casa, ok? Eu devia de levar-te para o posto, mas eu sei exactamente o que fizeste, não será preciso fazeres uma declaração.
Eu acenei para que ele percebesse que eu entendia o que ele estava a dizer. Ele arrancou em direcção ao apartamento evitando a confusão que estava a gerar na estrada. Nós passamos pelo hospital e eu virei-me para ele.
- O medico?
Ele olhou para mim vendo que ainda estava chocada e pareceu ainda mais preocupado comigo, a sua áurea tremeu e tornou-se levemente em rosa escuro sinal de que a sua paixão por mim aumentava, engolindo em seco rezei para que isso passasse de uma vez, eu não era feita para amar muito menos para dar o seu coração a mim.
- Que medico? - Perguntou e então a sua áurea tremeu de forma irritada tornando-se ainda mais cinzenta de medo e preocupação por mim.
- Aquele homem que foi atingido? Como está ele?
- Ele... estava num cenário muito difícil, não se sabe se ele vai recuperar os paramédicos estavam a fazer o melhor para que ele aguentasse mas há uma hipótese de ele não conseguir.
Eu desviei o olhar para a janela vendo-o a acelerar o mais que podia para que chegasse ao prédio. A sua áurea ficou apenas rosa e dourada, a medida que ele dirigia de repente ele olhou para mim confuso.
- Tu... Como é que sabes que ele era um medico? Conheces-o?
- Ah... sim.
Ele olhou para mim por um segundo obviamente não acreditando numa palavra do que dizia. Eu desviei o olhar e olhei para o céu e eu sabia que os superiores estavam a ver tudo no entanto nada acontecera, nada nem mesmo um aviso telepático. Porquê? Estariam a me testar? Não fazia sentido. Eu lembrava da ultima vez que alguém quebrara as regras, fora um antigo cupido ele cometera o erro de usar amor como arma e ele foi enviado para o purgatório como penitencia, 100 anos, se eu me apaixona-se seria mandada para o inferno.
- Chegamos - disse de repente.
Eu olhei para o lado e vi que estávamos no prédio. Ele saiu da carrinha e eu vi que ele abriu a porta de trás e tirou as flechas e o arco, eu engoli em seco rezando para que ele não reparasse no brilho nelas, eu sai da carrinha e ele levou-me para cima indo, subimos a escada do prédio indo para o meu estúdio, nós ficamos parados na porta. Ele olhou para mim vendo que eu não me mexia, ele bateu a porta, mas Talia não estava presente, estava fora a trabalhar.Ele olhou para mim e esperou por um segundo, suspirando, ele alcançou o meu bolso das calças tirando as chaves rapidamente. Ele abriu a porta e entramos no estúdio.
 Ele colocou o arcos e as flechas na mesa e ele de seguida sem me dar tempo para eu me afastar, pegou em mim levando-me para a minha cama, sentou-me nela e foi a cozinha.
- Eu vou te fazer uma chávena de chã - disse dando um sorriso.
Eu olhei para a janela, estava a começar a chover, eu respirei fundo não conseguia parar de pensar na enfermeira com as mãos cheias de sangue enquanto tentava salva-lo. Mas era tarde, eu sabia, eu vira...
- Tessa, o que é que estás a pensar?
Olhei para ele, vendo-o perto da minha cama, ele sentou-se a minha frente.
- Estás a pensar no medico? Como é que o conheces? - Perguntou-me olhando-me com os verdes a brilhar de preocupação.
- Consultas - disse encolhendo os ombros. - Eu vi-o dar o seu primeiro beijo com aquela rapariga e agora... eles estavam a começar... e agora... eles amavam-se.
Ele agarrou a minha mão e apertou suavemente preocupado. Eu respirei fundo e senti-me estremecer.
-Eu não sabia - murmurou e olhei para ele com medo. - Mas é a vida. Coisas acontecem quando menos se espera, acredita, eu já vi acontecer, amor. Eu tinha um companheiro, ele era meu colega e meu melhor amigo, nós estávamos a no meio de um assalto, dois adolescentes apenas crianças, membros de um gangue, eles apenas estavam a fazer um teste um assalto a uma loja. Eu e o meu colega tentamos dar razão aos miúdos mas um deles estava com imenso medo e atirou no meu colega ele não sobreviveu. Durante dia, eu não conseguia reagir, andei durante meses impulsivo e arranjar maneira de libertar toda a raiva e frustração, até que eu salvei umas crianças eu não sabia se iria ser capaz de ultrapassar o que se passou.
Eu olhei para ele e vi a sua áurea ela estava rosa e branca nas pontas, ele estava em paz com o que tinha acontecido. Eu agarrei a sua mão e respirei fundo.
- Tudo acontece por uma razão - disse olhando para ele.
A sua áurea tremeu ficando vermelha de desejo, eu estremeci a sentir o seu desejo a queimar a sua alma, eu podia sentir, ele olhou para os meus lábios e o meu coração bateu mais rápido, mas ele afastou-se e olhou para mim ficando com a áurea castanha lutando com o que sentia.
- Queres que chame a tua namorada? - Perguntando do chã.
- Namorada?
- A Talia, vocês disseram que viviam juntas. - Disse enquanto ele mexia o açúcar.
- Sim, mas ela não é minha namorada - disse sorrindo enquanto ele ia em direcção a minha cama com a chávena de chã.
Ele hesitou por um pouco assim como a sua áurea que tornou-se brilhante num remoinho vermelho e com verde claro de esperança.
- Ah, eu não sabia - disse dando-me a chávena.
Mentalmente bati com a cabeça na parede, eu podia dito que sim que éramos namoradas, assim era de maneira que ele me deixava em paz e assim poderia acabar os efeitos das flechas. Ele sentou-se na cama e observou-me.
- Então o que é ela faz na vida? - Perguntou-me curioso enquanto bebia um pouco do chã.
Eu respirei fundo, estava preparada para estás perguntas até mesmo para as minhas reacções.
- Ela é modelo.
-E tu deves de ser a fotografa - disse apontando por cima do ombro para uma parede repleta de fotografias.
Tinha fotografias de tudo e mais alguma coisa, mas o tema era apenas um amor, paixão, compromisso. Casais de mão dada, de lugares incríveis e de pequenas coisas.
- Sim - murmurei vendo-o a se levantar e olhar para cada umas das fotos.
- É incrível - disse observando toda a parede coberta de fotos até que pegou numa que lhe chamou a atenção. - O que é isto?
Eu olhei para a foto, era uma foto no telhado do estúdio que Talia tirara quando estava com as asas estendidas, na fotografia via-se a mim a olhar para a câmara de lado sorrindo, e a minha volta estavam a luz que radiava das minhas asas. Eu engoli em seco, eu esquecera-me de queimar aquela imagem.
- É o sol? - Perguntou espantado olhando para a foto com a áurea se tornar vermelha de amor.
Eu fechei os olhos por segundos, estava tramada, mas antes que eu pudesse responder o telemóvel dele tocou e ele atendeu afastando-se para a sala para que pudesse falar a vontade. Eu levantei-me e lavei chávena de chã quando acabei ele desligou e virou-se para mim.
- Eu tenho que ir Tessa, ficas bem? - Perguntou-me olhando-me preocupada.
- Fico - disse dando meio sorriso. - Obrigada.
Ele hesitou mas então chegou a minha beira e deu um beijo na testa e olhou para mim a sua áurea queimava agora em vermelho de paixão. Envergonhada e sem saber o que dizer reparei que ele estava demasiado perto, desviei o olhar.
- Acreditas em destino?
Fique sem palavras mas acenei levemente, ele passou a mão pelo meu queixo e por momentos pensei que ele ia me beijar mas num piscar de olhos afastou-se e saiu do apartamento.
Eu respirei fundo e encostei-me ao balcão passando a mão pelo meu peito sentindo o meu coração a bater como um passarinho. O que estava a acontecer?

Nessa noite...
Olhei para Talia, ela estava a dormir no seu quarto acima, ela estava tranquila. Quando soube o que se passou praticamente expludiu e com razões eu estava a tomar um risco enorme em deixar-me falar com ele, deixando-o apaixonar-se ainda mais. O pior é que ele levara a minha foto... Esperava que ele continuasse a pensar que era o sol, respirei fundo limando a ponta da flecha com o meu poder apenas pensando em sentimentos de amor para passar o meu poder para ela. 
Eu estava tão entretida a fazer isso que demorei vários minutos a reparar no formigueiro que sentia no corpo, eu sabia o que significava, era um demónio, ele estava aqui, no prédio, larguei a flecha e peguei no arco pegando nas flechas de prata e bronze. Onde é que ele estava? 
Demorei apenas um segundo a localiza-lo estava no apartamento do Ryan. Amaldiçoando entre dentes, coloquei a algibeira das flechas ao ombro e segurando o arco foi até a janela, pendurei-me no parapeito e usando o pouco espaço que tinha corri até a janela dele. Encostei-me a parede e olhei para baixo, a queda seria enorme, mas eu não tinha riscos, era um cupido, olhei para os carros a passar e as pessoas a percorrer os passeios, e invejei-as por um segundo antes de me lembrar, Ryan estava em perigo, sentia-o, o demónio estava no quarto dele. 
Sem pensar duas vezes, abri a janela (que por sorte, estava aberta), eu saltei para dentro do quarto e ergui o arco já preparado com a flecha e apontei para o vulto de sombras que estava perto da cama de Ryan. 
Olhei ao meu redor rapidamente, o quarto ainda não tinha sido arrumado estava coberto de caixas de roupa e as paredes estavam despidas de decoração, a única coisa que havia era minha foto que estava em cima da cómoda de cabeceira. 
- Bom ver-te Talia - murmurou o demónio e com horror apercebi-me que era um ripper, um demonio da morte.


Continua...
Ler a primeira parte - Invejosa
Ler segunda parte --Coincidências 



quinta-feira, 8 de maio de 2014

Histórias do Cupido - Apaixona-te!

Olá pessoal, uma amiga minha, +Cátia Fernandes mandou-me estes Videos é de se apaixonar!!!!

Primeiro video, romântico e fofo

Segundo realista e comovente

Tão.....


OWWWWN!!!!!

 

A minha preferida X


a Cinderela?


O meu segundo preferido <3


O meu terceiro preferido!!!!!!!


O meu Quarto preferido, vale a pena amar assim